Bovespa fecha em queda de 4,66%; em quatro dias, perdas são de 19%
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em forte queda de 4,66%, a 40.139,85 pontos. Foi o quarto recuo seguido. Desde a abertura dos negócios do dia 2 de outubro até o fechamento desta terça-feira, a perda acumulada é de 19,4%.
Já a cotação do dólar comercial disparou 5% e encerrou em R$ 2,311. Nos Estados Unidos, o principal indicador de ações, o Dow Jones, fechou em forte baixa, acumulando queda de 13% nas cinco últimas sessões.
O dia foi recheado de medidas contra a crise apresentadas pelos principais bancos centrais do mundo. Apesar disso, investidores ainda têm forte preocupação com uma possível recessão nos EUA.
O Fed (Federal Reserve, autoridade monetária americana) anunciou que vai colocar mais US$ 450 bilhões à disposição do sistema financeiro. Divulgou, ainda, uma medida sem precedentes: comprar papéis de curto prazo emitidos por empresas.
Ainda, o presidente do Fed, Ben Bernanke, declarou que avalia a possibilidade de cortar a taxa básica de juros de seu país, atualmente em 2% ao ano. Já em setembro a instituição cogitou uma redução na taxa, segundo ata de reunião divulgada nesta terça-feira.
O Fed e mais cinco bancos centrais, incluindo o Europeu, anunciaram um calendário de operações de refinanciamento, numa ajuda conjunta ao sistema financeiro.
A União Européia também mostrou que está disposta a evitar o colapso do setor financeiro. Os países membros concordaram em garantir apoio para que nenhum grande banco da região quebre.
No Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu maior regulação dos mercados pelos bancos centrais. Ele sugeriu, ainda, redução do grau de endividamento dos bancos e fim do pagamento de bônus aos executivos.
O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, afirmou que o governo pode precisar diminuir gastos devido à crise, mas não cortará do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) nem da área social.
Fonte: UOL.
Más notícias aos comerciantes do Paraguai - Brasil.
Já a cotação do dólar comercial disparou 5% e encerrou em R$ 2,311. Nos Estados Unidos, o principal indicador de ações, o Dow Jones, fechou em forte baixa, acumulando queda de 13% nas cinco últimas sessões.
O dia foi recheado de medidas contra a crise apresentadas pelos principais bancos centrais do mundo. Apesar disso, investidores ainda têm forte preocupação com uma possível recessão nos EUA.
O Fed (Federal Reserve, autoridade monetária americana) anunciou que vai colocar mais US$ 450 bilhões à disposição do sistema financeiro. Divulgou, ainda, uma medida sem precedentes: comprar papéis de curto prazo emitidos por empresas.
Ainda, o presidente do Fed, Ben Bernanke, declarou que avalia a possibilidade de cortar a taxa básica de juros de seu país, atualmente em 2% ao ano. Já em setembro a instituição cogitou uma redução na taxa, segundo ata de reunião divulgada nesta terça-feira.
O Fed e mais cinco bancos centrais, incluindo o Europeu, anunciaram um calendário de operações de refinanciamento, numa ajuda conjunta ao sistema financeiro.
A União Européia também mostrou que está disposta a evitar o colapso do setor financeiro. Os países membros concordaram em garantir apoio para que nenhum grande banco da região quebre.
No Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu maior regulação dos mercados pelos bancos centrais. Ele sugeriu, ainda, redução do grau de endividamento dos bancos e fim do pagamento de bônus aos executivos.
O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, afirmou que o governo pode precisar diminuir gastos devido à crise, mas não cortará do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) nem da área social.
Fonte: UOL.
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