Bolsa opera em forte alta após semana de instabilidade
O Ibovespa, indicador de referência da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), operava em alta de 4,07%, a 37.882,12 pontos, perto do meio-dia desta segunda-feira.
O dólar comercial caía 0,38%, a R$ 2,108 na venda (veja quadro com a cotação do dólar).
Na semana passada, o mercado de ações teve desempenho fortemente instável, mas acabou acumulando alta de 2,2% no período. Na segunda e na terça-feira (dias 13 e 14), o mercado de ações avançou 14,66% e 1,81%, respectivamente. Na quarta-feira, desabou 11,39%, maior perda diária em dez anos. No dia seguinte, recuou mais 1%, e fechou a sexta-feira também com queda, mas de apenas 0,12%.
A decisão de autoridades européias e americanas de programar uma série de encontros internacionais para definir medidas contra a crise financeira ajudou a animar os mercados de ações no mundo.
Na Ásia, as Bolsas fecharam em alta depois que a Coréia do Sul anunciou pacote de US$ 130 bilhões em garantias ao setor financeiro e injeções de capital.
Na Europa, foi a Suécia que desta vez anunciou plano de socorro ao sistema financeiro. O pacote será de US$ 200 bilhões.
O crescimento da China teve desaceleração, segundo o governo local. A expansão foi de 9% no acumulado do ano, abaixo dos 12,2% registrados em igual intervalo de 2007. E o governo japonês afirmou considerar que os Estados Unidos já estão em recessão.
No Brasil, o Banco Central decidiu investigar o prejuízo de empresas no mercado de câmbio. Entre investidores estrangeiros, têm crescido as apostas contra o real, segundo análise de Luiz Sérgio Guimarães. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o governo trabalha para não faltar crédito no país.
Fonte:UOL
O dólar comercial caía 0,38%, a R$ 2,108 na venda (veja quadro com a cotação do dólar).
Na semana passada, o mercado de ações teve desempenho fortemente instável, mas acabou acumulando alta de 2,2% no período. Na segunda e na terça-feira (dias 13 e 14), o mercado de ações avançou 14,66% e 1,81%, respectivamente. Na quarta-feira, desabou 11,39%, maior perda diária em dez anos. No dia seguinte, recuou mais 1%, e fechou a sexta-feira também com queda, mas de apenas 0,12%.
A decisão de autoridades européias e americanas de programar uma série de encontros internacionais para definir medidas contra a crise financeira ajudou a animar os mercados de ações no mundo.
Na Ásia, as Bolsas fecharam em alta depois que a Coréia do Sul anunciou pacote de US$ 130 bilhões em garantias ao setor financeiro e injeções de capital.
Na Europa, foi a Suécia que desta vez anunciou plano de socorro ao sistema financeiro. O pacote será de US$ 200 bilhões.
O crescimento da China teve desaceleração, segundo o governo local. A expansão foi de 9% no acumulado do ano, abaixo dos 12,2% registrados em igual intervalo de 2007. E o governo japonês afirmou considerar que os Estados Unidos já estão em recessão.
No Brasil, o Banco Central decidiu investigar o prejuízo de empresas no mercado de câmbio. Entre investidores estrangeiros, têm crescido as apostas contra o real, segundo análise de Luiz Sérgio Guimarães. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o governo trabalha para não faltar crédito no país.
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